FURACÃO
IRMA – GRUPO DE BRASILEIROS CRIAM REDE DE APOIO E ACOLHEM PESSOAS
Todo o grupo tem diversas coisas em comum: Serem Brasileiros, imigrantes nos Estados Unidos e o mais impressionante, todos querendo evitar o furacão Irma. Curiosidade? Nenhum deles se conheciam. O furacão que formou essa amizade (ou porque não, uma nova família ou comunidade?)
A
proprietária da casa é a Carolina Turker. Sua casa fica em Atlanta
e, teve esse bom gesto de caridade por acolher tantas pessoas
brasileiras. Na recepção de boas vindas, Carol conheceu Cleidiane,
que estava hospedada na casa de outro casal, que também abriram suas
portas para outras famílias Brasileiras. Com isso, ela decidiu
juntar todo mundo e fazer um almoço dominical.
Curiosidade!!!
Sabe como o pessoal ficou
sabendo que a Carol poderia receber Brasileiros refugiados do furacão
em casa? Através de um post
no Facebook!! Com o problema do furacão, várias pessoas foram
orientadas a deixarem suas casas e procurar outro lugar pra ficar.
Com a lotação nos hotéis, motéis e etc, com um post
isso foi resolvido.
Carol
também comenta que nada disso foi planejado. Ela iria receber apenas
alguns amigos, mas, viu que muita gente precisava de ajuda. Então,
deu nisso. A rede de apoio funcionou.
Apesar
do medo de acolher pessoas que ela nunca tinha visto na vida em casa,
Carol se diz satisfeita por fazer o bem. Por isso que um almoço de
domingo foi tão importante, pois aproximou quem estava na casa.
OPINIÃO:
Seria sensacional se a casa situação de emergência que acontecesse em algum local tivesse pessoas que nem a Carol. Que apesar da insegurança, viu que fazer o bem está na frente de tudo. Fico pensando se fosse eu, sendo acolhido por uma pessoa dessas. Iria ser eternamente grato, pois não é todo mundo que é capaz de fazer isso. Faço uma crítica também ao Governo que, tem conhecimento desses furacões e não toma nenhuma medida de prevenção além de mandar as pessoas saírem de casa. Com tanta tecnologia, recursos e informações, dá para se antecipar de situações como essa bem antes. Mas, ainda bem que através de uma rede social (o Facebook), várias famílias encontraram um lar para ficar.
FONTE:
Jornal O POVO
Comentários
Postar um comentário