O protagonista Kenny tem sua vida virada de cabeça para baixo depois de começar a receber algumas ameaças. Ele teve seu computador invadido por um vírus e passou a ter livre acesso a câmera e aos dados do computador de Kenny. Um vídeo de sua intimidade é descoberto, para que não seja divulgado, o jovem tem que seguir algumas instruções que passa a receber no seu celular. A cada nova instrução, somos levados a nos questionar se o vídeo realmente valia todo o esforço que estava sendo feito.
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhfvLPsxrghUjhrGI_IHrKEuCsLYfG2lE9H4-eYNMjXYKNDfWuh-7ZA4M_5UKa8j2tck-SBdHuzQNIl8tkaaZtA65qzNV1dz2aTJWepuhMPEg0cDplutWHqSG0L1vK45jHCPJ97n9v_m0s/s320/black_mirror_shut_up_and_dance_tv-997404750-large.jpg)
A ideia da série é mostrar em forma de distopia, que a vilã não é a tecnologia e sim nós e o uso que damos para ela. No caso de “Shut up and Dance” ,nunca uma distopia esteve tão próxima do presente. Casos de invasão de privacidade através de computadores é muito comum. Na internet, a medida em público e privado vai depender de como usamos a tecnologia.
Uma lição do episódio que podemos trazer para a realidade é que a internet é uma ferramenta maravilhosa, que facilita as nossas vidas, mas pode ser usada tanto para o bem quanto para o mal. A diferença é que tudo o que você faz na internet deixa rastros. Mark Zuckerberg, o criador do Facebook, já cobriu a câmera do computador. Se eu fosse você, faria o mesmo.
Por: Clara Studart
Uma lição do episódio que podemos trazer para a realidade é que a internet é uma ferramenta maravilhosa, que facilita as nossas vidas, mas pode ser usada tanto para o bem quanto para o mal. A diferença é que tudo o que você faz na internet deixa rastros. Mark Zuckerberg, o criador do Facebook, já cobriu a câmera do computador. Se eu fosse você, faria o mesmo.
Por: Clara Studart
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