De volta para o Futuro: Parte 2. Mas que futuro?

 
Foto:reprodução

Continuação de um grande sucesso de 1985, De volta para o futuro 2, não obteve os mesmos números da edição anterior, mas ainda sim fez um relativo sucesso para os amantes do primeiro longa. O filme foi lançado em 1989, composto basicamente pelos mesmos atores do primeiro filme, tendo Michael J Fox(Marty McFly) e Christopher Lloyd (Dr Brown) como protagonistas.


A ideia inicial do filme é levar McFly ao futuro, mais precisamente em 2015, já que o Dr Brown descobre que Marty será infeliz em seu casamento, sendo uma pessoa frustrada. A bordo novamente de uma DeLorean, o adolescente viaja para que sua família não seja destruída, mas acaba causando várias alterações por conta dessa viagem, tendo Marty que retornar, também, a 1955(ano da viagem do primeiro filme), após Biff (Thomas F. Wilson), uma espécie de “vilão” do filme, retornar a esse mesmo ano, e entregar a sua versão jovem um almanaque de esportes, com vários resultados, para serem apostados, mudando assim o futuro.
(Anos para quais Marty viaja)Foto: reprodução

Com tantas idas e vindas, o espectador pode ficar até um pouco confuso com essas reviravoltas, mas também ainda deixa uma boa dose de diversão para quem o assiste, com um pouco de Ficção Científica.

E é essa ficção científica que causam certas dúvidas. Para quem assistiu ao filme na época, chegar em 2015 e não ver carros e skates voadores talvez tenha sido uma grande frustração. Isso por que no filme, quando McFly viaja para 2015, uma tecnologia absurda aparece na trama, o que percebemos que não é bem assim, os carros e skates, por exemplos, ainda encontram-se no chão.


(McFly com um skate voador em mãos) Foto:reproduçao
Continuando nas inovações, o filme lançou algumas novidades de efeitos especiais, como mostrar Jamie Fox, simultaneamente, três vezes na mesma cena, algo inovador na época. Entre as divertidas insinuações de como seria 2015 com seus carros voadores e a brincadeira com versões diferentes de uma mesma pessoa dentro de um único campo de realidade, o filme é marcado por ser uma continuação eficiente e tão divertida quanto o primeiro longa. 

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